Políticas Editoriais

Foco e Escopo

O periódico Tradução em Revista, vinculado à área de Estudos da Tradução da PUC-Rio, acolhe contribuições originais e inéditas em português, inglês, francês e espanhol sobre temas relacionados aos Estudos da Tradução e da Interpretação e suas interfaces, além de artigos traduzidos, resenhas de traduções e entrevistas com profissionais e pesquisadores que atuem nesses campos e áreas afins. Os artigos devem ter 8.000 palavras no máximo, e as resenhas, 1.500 palavras no máximo.

A revista publica números e dossiês temáticos, muitos deles organizados a convite por professores de instituições parceiras no Brasil e no exterior, assim como edições não temáticas.

São aceitas contribuições de autoria individual de doutores, doutorandos e mestres, e no caso de mestrandos, graduados e graduandos, necessariamente em coautoria com pesquisadores doutores.

Os artigos aprovados são publicados gratuitamente.

 
 
 
 

 

Políticas de Seção

Artigos

Política padrão de seção

Verificado Submissões abertas Verificado Indexado Verificado Avaliado pelos pares

Resenhas

Verificado Submissões abertas Verificado Indexado Verificado Avaliado pelos pares

Entrevistas

Verificado Submissões abertas Verificado Indexado Verificado Avaliado pelos pares

Artigos traduzidos

Verificado Submissões abertas Verificado Indexado Verificado Avaliado pelos pares

Varia

Apreciação de artigos que não pertencem ao dossiê temático com chamada em aberto

Verificado Submissões abertas Verificado Indexado Verificado Avaliado pelos pares
 

Processo de Avaliação pelos Pares

Os trabalhos submetidos a Tradução em Revista são direcionados à Comissão Editorial, que por sua vez, os encaminha a dois pareceristas integrantes do Conselho Editorial ou consultores "ad hoc", dependendo do tema do trabalho. Caso haja discrepância entre os pareceres, o trabalho será enviado a um terceiro avaliador.

Todos os pareceristas recebem os artigos via portal e a avaliação é feita às cegas a partir de critérios estabelecidos no formulário padrão. 

 
 
 
 

 

Periodicidade

Tradução em Revista possui periodicidade semestral.

 

Política de Acesso Livre

Este é um jornal de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está livremente disponível sem encargos para o utilizador ou para a sua instituição. É permitido aos utilizadores ler, descarregar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou ligar aos textos completos dos artigos, ou utilizá-los para qualquer outro fim lícito, sem pedir autorização prévia à editora ou ao autor. Isto está de acordo com a definição BOAI de acesso aberto.

 

Arquivamento

Esta revista utiliza o sistema LOCKSS para criar um sistema de arquivo distribuído entre as bibliotecas participantes e permite às mesmas criar arquivos permanentes da revista para a preservação e restauração. Saiba mais...

 
 
 
 

 

Notícias e novidades

Temos o prazer de anunciar que a Tradução em Revista atingiu o conceito A4 na avaliação Capes de 2017-2020.

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A Tradução em Revista aceita submissões em fluxo contínuo para os números atemáticos do periódico. No entanto, lembramos que o processo de avaliação pode demorar até seis meses.

 
 
 
 

 

Esclarecimentos sobre direitos autorais

Os autores e autoras que publicam no periódico Tradução em Revista concordam com os seguintes termos:

  • Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. O trabalho também estará licenciado sob a licença https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/.
  • A licença Creative Commons CC BY 4.0 permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado para fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
  • Os(as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente para a distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (como, por exemplo, publicar em repositório institucional ou então no formato de capítulo de livro), desde que exista reconhecimento de autoria e publicação inicial na Tradução em Revista.
  • Os(as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (como, por exemplo, em repositórios institucionais) após o processo editorial.
  • Os(as) autores(as) dos trabalhos aprovados autorizam a revista a ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
  • Os(as) autores(as) assumem que os textos submetidos à publicação são de sua criação original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.
 

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.


O periódico Tradução em Revista está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.

 
 
 
 

 

Esclarecimentos de conduta ética

A Tradução em Revisita utiliza as ferramentas de detecção de plágio adotadas pela PUC-Rio e listadas no endereço http://vrac.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=726&sid=23#conteudo_testesplagio.

Lembramos, também, que o processo de avaliação dos artigos submetidos é feito dentro do modelo duplo-cego, no qual as identidades dos autores e dos avaliadores são omitidas para preservar a integridade da avaliação.

 
 
 
 

 

Chamada para o próximo número: “MODERNISMOS EM TRADUÇÃO”

MODERNISMOS EM TRADUÇÃO

Davi Pinho, Luísa Freitas, Victor Santiago (organizadores)

 

Em muitas leituras periodizadas da produção literária do século XX, a ideia de “modernismo” tem sua constituição crítica na máxima de Ezra Pound: make it new. Apesar das muitas reavaliações recentes de certa primazia da ruptura em narrativas críticas da literatura modernista, poucos trabalhos no Brasil se dedicam a pensar a “tradução como um dos gêneros definidores do modernismo”, como defende Emily O. Wittman em Translation and Modernism: The Art of Co-Creation (2024, p. 188). Se estudos como o de Wittman tratam a tradução como forma fundamental de experimentar com a linguagem em diferentes cenas modernistas, é importante notar que essa atenção especial para práticas tradutórias reabre a discussão acerca da relação dessas escritoras e escritores com a tradição – ou, em outras palavras, faz figurar a tradução no coração do debate acerca da tradição. No momento de fortificação de barreiras nacionais, de disputas poéticas e éticas em torno da palavra, o que podemos ler no gesto de cruzar as fronteiras entre línguas em busca de novas formas de fazer literatura, de dizer o mundo?

No intuito de contribuir com novas formas de narrar a história do modernismo em suas dimensões estéticas e políticas, este número de Tradução em Revista será dedicado a pensar as teorias e as práticas tradutórias modernistas, bem como a circulação desses textos em tradução, com especial interesse nos modernismos de língua inglesa em diálogo com outras línguas e suas diversas cenas modernistas e contemporâneas. Com este número, portanto, buscamos reunir trabalhos que destaquem a centralidade da tradução nas produções literárias de diferentes cenas modernistas; que revelem a produção de diversas tradições modernistas por meio de traduções; e que enfoquem as ressonâncias contemporâneas desses textos em tradução, mas também em outras formas de reescrita.

Destacamos os seguintes tópicos de interesse:

(a) reverberações teóricas do modernismo literário em pesquisas contemporâneas no campo dos Estudos da Tradução no Brasil;

(b) escritoras/es modernistas e experiências de autotradução; 

(c) escritoras/es modernistas e suas práticas tradutórias;

(d) repercussões do entendimento modernista da tradução como instância crítica; 

(e) análises de obras literárias modernistas que enfoquem a centralidade da tradução como parte do processo de criação; 

(f) traduções ou versões comentadas de textos literários de diferentes cenas modernistas;

(g) adaptações, apropriações, remediações e outras reescritas de textos modernistas em diferentes cenas artísticas dos séculos XX e XXI;

(h) análises de traduções teatrais de escritoras/es modernistas, assim como de montagens contemporâneas que revisitem cenas modernistas diversas, transpondo-as para outras línguas e contextos.

Os trabalhos devem atender às diretrizes para autores e devem ser submetidos até o dia 31 de janeiro de 2026, pelo sistema eletrônico da revista, a partir do link http://www.periodicosmaxwell.vrac.puc-rio.br/index.php/TREV

Para outras informações, contatar traducaoemrevista@gmail.com

 

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Appel à publication pour le numéro 40 de Tradução em Revista

MODERNISMES EN TRADUCTION

Davi Pinho, Luísa Freitas, Victor Santiago (organisateurs)

Dans de nombreuses lectures périodiques de la production littéraire du XXe siècle, l’idée de « modernisme » trouve son fondement essentiel dans la maxime de l’écrivain Ezra Pound : make it new. Malgré les nombreuses réévaluations récentes d’une certaine primauté de la rupture dans la critique de la littérature moderniste, peu de publications au Brésil se penchent sur le thème de « la traduction comme l’un des genres déterminants du modernisme », ainsi que l’affirme Emily O. Wittman dans Translation and Modernism: The Art of Co-Creation (2024, p. 188). Si des études comme celle de Wittman considèrent la traduction comme une forme fondamentale d’expérimentation du langage dans différentes scènes modernistes, il est important de souligner que cette attention particulière portée aux pratiques de traduction relance le débat sur le rapport de ces écrivains à la tradition – ou, en d'autres termes, place la traduction au cœur même du débat sur la tradition. En ces temps de renforcement des barrières nationales et de conflits poétiques et éthiques autour des mots, que peut-on lire dans le geste de franchir les frontières entre les langues à la recherche de nouvelles formes de création littéraire, de nouvelles façons de dire le monde ?

Afin de contribuer à renouveler les manières de raconter l’histoire du modernisme dans ses dimensions esthétiques et politiques, cette édition de Tradução em Revista sera consacrée à une réflexion sur les théories et les pratiques de la traduction moderniste, ainsi que sur la circulation de ces textes en traduction, avec un intérêt particulier pour les modernismes anglophones en dialogue avec d’autres langues et leurs diverses scènes modernistes et contemporaines. Cette édition vise donc à rassembler des travaux qui soulignent la centralité de la traduction dans les productions littéraires de différents contextes modernistes ; qui révèlent la constitution de diverses traditions modernistes à travers les traductions ; et qui s’intéressent aux résonances contemporaines de textes en traduction, ainsi qu’aux résonances d’autres formes de réécriture.

Sans s’y limiter, nous mettons en évidence les thèmes suivants:

(a) les répercussions théoriques du modernisme littéraire dans la recherche contemporaine en traductologie au Brésil;

(b) les écrivains modernistes et leurs expériences d'autotraduction;

(c) les écrivains modernistes et leurs pratiques de traduction;

(d) les répercussions de la conception moderniste de la traduction comme instance critique;

(e) les analyses d'œuvres littéraires modernistes qui mettent en évidence la centralité de la traduction dans le processus créatif;

(f) les traductions ou versions annotées de textes littéraires issus de différentes scènes modernistes;

(g) les adaptations, appropriations, remédiations et autres formes de réécriture de textes modernistes dans différentes scènes artistiques des XXe et XXIe siècles;

(h) les analyses de traductions théâtrales réalisées par des écrivains modernistes, ainsi que de productions contemporaines qui revisitent diverses scènes modernistes et les transposent dans d’autres langues et contextes.

Les articles doivent respecter les directives aux auteurs et être soumis avant le 31 janvier 2026, en utilisant le lien http://www.periodicosmaxwell.vrac.puc-rio.br/index.php/TREV

À la moindre question, n’hésitez pas à écrire à traducaoemrevista@gmail.com.

 

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Call for Papers for number 40 of Tradução em Revista
MODERNISMS IN TRANSLATION
Davi Pinho, Luísa Freitas, Victor Santiago (Editors)

In many periodised readings of the literary production of the twentieth century, the idea of “modernism” finds its critical foundation in Ezra Pound’s maxim: make it new. Despite the many recent reassessments of a certain emphasis on rupture in critical narratives of modernist literature, few works in Brazil have striven to think about “translation as one of the defining genres of modernism”, as Emily O. Wittman argues in Translation and Modernism: The Art of Co-Creation (2024, p. 188). While studies such as Wittman’s treat translation as a fundamental way of experimenting with language within different modernist scenes, it is important to note that this focus on translational practices reopens the discussion about these writers’ engagements with tradition—or, in other words, it situates translation at the heart of the debate on tradition. At a time of reinforced national borders, of intensified poetic and ethical disputes over the word, what can we read in the gesture of crossing linguistic boundaries in search of new ways of making literature, of saying the world?

In order to contribute to new ways of narrating the history of modernism in its aesthetic and political dimensions, this edition of Tradução em Revista invites contributions on modernist translation theories and practices, as well as on the circulation of these texts in translation, with special interest in English-language modernisms in dialogue with other languages and their diverse modernist and contemporary scenes. With this edition, therefore, we seek to collect works that highlight the centrality of translation in the literary productions of different modernist scenes; that reveal the production of diverse modernist traditions through translation; and that focus on the contemporary resonances of these texts not only in translation, but also in other forms of rewriting.

We highlight the following topics of interest:

(a)   theoretical reverberations of literary modernism in contemporary Brazilian scholarship within the field of Translation Studies;

(b)   modernist writers and experiences of self-translation;

(c)   modernist writers and their translational practices;

(d)   repercussions of the modernist understanding of translation as a critical stance;

(e)   analyses of modernist works that focus on the centrality of translation as part of the creative process;

(f)    translations or annotated versions of literary texts from different modernist scenes;

(g)   adaptations, appropriations, remediations, and other rewritings of modernist texts in different artistic scenes of the twentieth and twenty-first centuries;

(h)   analyses of theatrical translations by modernist writers, as well as contemporary productions that revisit diverse modernist scenes, transposing them into other languages and contexts.

Submissions must follow the guidelines for authors and should be sent by January 31, 2026 through the journal’s electronic system, at the link: http://www.periodicosmaxwell.vrac.puc-rio.br/index.php/TREV

For further information, contact: traducaoemrevista@gmail.com